quinta-feira, 5 de agosto de 2010

ADENDA

O post que coloquei ontem à noite ficou sem a parte inicial do texto. Não sei qual a razão. Por isso aqui vai uma "segunda via" do que falta.

Ponto da situação
Há dois ou três posts atrás desenhei o esquema global que me propunha seguir. Acontece que vou tão "devagarzinho" e utilizando tantos atalhos que o leitor facilmente se poderá perder e não saber nem onde nem para onde vai.


Por isso resolvi iniciar cada post com uma espécie de índice, que vá indicando o ponto onde estamos.
Neste primeiro "capítulo", a ideia é chegar à primeira formulação do modelo de Big Bang e dar conta dos vários avanços e dificuldades. A itálico o que já foi escrito; a negrito o tema de hoje:
1. Big Bang (Sumário)
2. História milenar (Mitos da criação e começo da ciência com os gregos)
3. Modelo geocêntrico e o aperfeiçoamento do Telescópio
4. Os avanços a partir de Copérnico (modelo geocêntico) e de Galileu (aperfeiçoamento da "medição")
5. Medição das distâncias astronómicas (Cefeidas)
6. Lei de Hubble, que apresenta provas experimentais da expansão do Universo
7. Modelos teóricos, que partem todos da Teoria da Relatividade
8. Modelo de Einstein
9. Modelo de Friedmann-Lemaître.

Contemplando o céu estrelado
Antigamente só dispúnhamos dos olhos para ver o céu! Assim foram sendo feitas muitas observações, mas faltava "uma lei" que sistematizasse esses dados. Houve algumas tentativas, antes dos gregos, para explicar o Universo, como, por exemplo, esta proposta suméria.


Mais uma vez foram os Gregos que tentaram respostas "racionais".

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